Aquele Tempo.
Se há, aquele tempo de amor,
Das flores da primavera presente,
Caio no leito, pois meu peito chora.
Pela saudade encontrada em mim.
O escravo sorriso envolvente,
Que de minha hora, fazes o infinito,
Sob o mar da alidade de lágrimas,
Donde sois, minha alma cicatrizante.
E neste tempo me perco sucumbido,
Por sua gentileza, que me trazes,
De encantos na aurora distinta.
Toca-me a face com teus beijos,
Se de tua memória, eu partirei!
Pelos dias que és a minha decisão.