Aquele Tempo.

Se há, aquele tempo de amor,

Das flores da primavera presente,

Caio no leito, pois meu peito chora.

Pela saudade encontrada em mim.

O escravo sorriso envolvente,

Que de minha hora, fazes o infinito,

Sob o mar da alidade de lágrimas,

Donde sois, minha alma cicatrizante.

E neste tempo me perco sucumbido,

Por sua gentileza, que me trazes,

De encantos na aurora distinta.

Toca-me a face com teus beijos,

Se de tua memória, eu partirei!

Pelos dias que és a minha decisão.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 22/07/2015
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