C O R R E N T E S DA MENTE
Por: Tânia de Oliveira
Acordou com seus próprio gritos...
Solte as correntes...solte as correntes...
Acordou mas a voz na mente continuou
Solte as correntes...solte as correntes...
Num segundo refletiu, mas só conseguiu
Divisar em seu peito ofegante disparado
Que alguma coisa muito volumosa
Aproximava de si com imperioso grito
Solte as correntes...solte as correntes...
O volume aumentou como rolo compressor
E com toda força que lhe sobrou
Da dor que lhe esmagava o corpo e a mente
Para lutar com seus dragões e “sua serpente”
Ela soltou ...uma a uma cada corrente!