No teu revesso me regozijo
O imenso vazio que me rodeia
minimiza meu fulgor
Sinto cheiro das minhas paixões
Saudades, desejos...
Loucas vontades
Contidas no meu viver
Acendem
Fogo que queima e alimenta
Incendaia-me o coração
E deito-me
No aconchego vazio do meu pobre quarto.
Oh, meu amor como é dificil!...
Quanta paixão!
Chama que arde o coraçao
Até quando...eté quando... tu queres!
Proteja, acalenta-me!...
O tempo disperso o vento leva...em ti...
Espero...
No teu revesso me regozijo.
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Agradeco a Interação do poeta
Paulo Miranda.
" Sergipana venturosa
tua sina é a poesia
e nessa marcha gostosa
matinal, que alicia..."