Não invente nada na cabeça
O vício impregnado no seu interior desaparecera
o disfarce nas palavras, a economia impressa
elimina qualquer sentido de amor presente
transmite sintoma dum amor sem saúde, falido, caído.
O amor transporta humor alegre
faculta ao coração poder supremo
na decisão de ir à procura incansável
ao encontro das delicias do bel-prazer.
Não invente nada na cabeça
se não permite mudança afetiva
faça movimento da vontade do coração
se a medida para colher bons frutos
do amor corrente for inteiro, sincero.
Não sei como anda sua cabeça
mas, a minha, está ligada ao coração
não há como separá-los, estão conexos.