Não invente nada na cabeça

O vício impregnado no seu interior desaparecera

o disfarce nas palavras, a economia impressa

elimina qualquer sentido de amor presente

transmite sintoma dum amor sem saúde, falido, caído.

O amor transporta humor alegre

faculta ao coração poder supremo

na decisão de ir à procura incansável

ao encontro das delicias do bel-prazer.

Não invente nada na cabeça

se não permite mudança afetiva

faça movimento da vontade do coração

se a medida para colher bons frutos

do amor corrente for inteiro, sincero.

Não sei como anda sua cabeça

mas, a minha, está ligada ao coração

não há como separá-los, estão conexos.

Cromeu
Enviado por Cromeu em 19/07/2015
Código do texto: T5316280
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