>VERÃO NA CARNE<
Quando a noite termina e o dia amanhece...
Única sem mesmice ela nunca deixa de ser estrela,
Totalmente possuído por laços além da imaginação,
Seu glamour me provoca fascínio pela intensidade.
Fecunda ela é primavera n'alma e verão na carne.
Seu calor me invade, excita, satisfaz, enlouquece,
Tenho os meus poros abertos para absorvê-lo inteiro,
Esse insano gostoso do usufruir não tem explicação.
Nosso amor obteve o estrelato e floresce em cada tela.
O fluxo do seu poder nos acende múltiplos candelabros,
Guiando-nos para região que só nós dois conhecemos,
Em nossa selva o corpo é um felino,
Que come em nossa mão.
Quando a noite termina e o dia amanhece...
Única sem mesmice ela nunca deixa de ser estrela,
Totalmente possuído por laços além da imaginação,
Seu glamour me provoca fascínio pela intensidade.
Fecunda ela é primavera n'alma e verão na carne.
Seu calor me invade, excita, satisfaz, enlouquece,
Tenho os meus poros abertos para absorvê-lo inteiro,
Esse insano gostoso do usufruir não tem explicação.
Nosso amor obteve o estrelato e floresce em cada tela.
O fluxo do seu poder nos acende múltiplos candelabros,
Guiando-nos para região que só nós dois conhecemos,
Em nossa selva o corpo é um felino,
Que come em nossa mão.