Meu amor.
Meu amor é tão humano, meus braços tão curtos,
Todos sabem algo que não sei,
Tão pouco sou absoluto, eu nasci doente.
Foi à igreja e viram deuses e cães, seus braços tão pequenos.
Teus mestres tão inocentes, tua alma é tão baldia.
Teu caminho se apequena, teu sacrifício tão mesquinho,
Meu amor é tão humano e meus braços tão curtos.
Era uma criança sem voz... Movimentos lentos, teu domínio interminável.
E cantava e queimava, tanto para mencionar, fazendo menção a toda nudez de caráter.
Às vezes um homem às vezes uma mulher, pedaços de caminhos que se unem,
Formando uma história tão repetitiva.
Maquina de dança, dançando a canção ao final...
Quantos são os corações que sabem o meu nome?
O tempo é tão preciso pra mim.