Poucas Coisas.
Poucas coisas são como a fé, que tão cegamente segue a caminho...
Muitas arvores negras, um sol ácido que liquefaze toda pele.
Poucas coisas são como teus passos, que tão tortuosos seguem o caminho.
Arvores tão negras, o peso do vento quente, um mormaço torturante,
Sou tão mau às vezes, penso em todos os problemas,
Nos sonhos miseráveis que eu nunca tive, nunca terei.
Dormindo sob as arvores negras.
Um “vermelho fim de tarde”, testemunhando uma película sem definição,
Sobre alguns mentirosos, românticos mentirosos, vivendo de mim.
Poucas coisas são tão forte quanto à fé,
De joelhos me entrego ao primo do primo, que me disse uma vez,
Melhor ajoelhado e com fé do que andando sem direção,
Desperdiçando tanto amor...