Bem te quero minha querida.
Como aquele que manuseia o malmequer,
Vou cultivando as boninas de minha vida.
Margaridas confundas de um peito rosicler.
E cada flor que deste jardim é colhida,
Leva consigo um pedaço do bem-querer,
Deixando raízes de uma flor desvanecida.
E o orvalho do seu amor a fará reflorescer.
E quando novamente despetalar margarida.
Ouvirá repetidas vezes o meu peito dizer.
Bem te quero, bem te quero, minha querida.
(Molivars)