DO AMOR  AO ÓDIO


Não é fácil conciliar amor e ódio se permanece
Raiva, ódio, rancor rejeição se maltratando sem
Piedade o amor amante desse jeito, mas irreal.
Então, como continuar esse chamego anterior atrevido?
Não se entende porque amor e ódio vivem grudados.

Comete-se erro público, mas perdoar é incapaz.
Mesmo dizendo um espiritualista praticante e fiel.
Sabe-se da necessidade desde há muito, porém, do amor
Ao ódio da criatura deixa seres indiferentes magoados,
Não havendo esperança, mas a generalização continua.

Entre a cruz e a espada é espremido sufocado
Em enganos, surgindo uma dor no peito coração.
É quando se duvida de tudo nas marcas do que se
Foi sonhos não haverá mais final sem amor, mas ódio.
Experiência tem razão que a voz da experiência
Emudece sem vida pelos fatos acontecidos e se vai.

Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 13/07/2015
Reeditado em 13/07/2015
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