Eu Hei.
Tomas de mim toda dor que tu lanças,
Sob o silêncio desta noite maldita,
Acordo na aflição de teu amar,
E fincas, neste peito, que lhe acolhe.
Por que sei donde fostes minha sorte,
O fundo, beira-me, dos meus prantos,
Lavando minha alma sem perdões,
Se neste meu grito, eu hei, contigo.
Neste leito, deitou-se, um, desamor;
Como uma vespa nas pétalas,
Deixando suas crias esparramadas.
Que haja, a sorte, dentre o ventre,
Porém entre os caminhos iguais?
Tocaia, minhas palavras, de traição.