AMOR CLANDESTINO.
O tempo passa como gotas de orvalho na flor caída,
Como passam as ilusões, os sonhos quando o sol se levanta.
Chorei na noite fria o amor de ontem sem teu aconchego,
Sem laços, sem traços, na solidão, desejos só não me adianta.
Dentro deste silencio tento apagar velhas lembranças,
De construções inacabadas da vida, juventude e carnavais,
Só não apago esta chama que me queima o peito,
Que fazem muito sentido nestes dias vazios invernais.
Poesias, canções é difícil definir o que me alcança a alma,
Incêndios idos, vividos, fagulhas, caso de outrora.
Expressões, diferentes pensamentos, alegria poderosa,
Pinceladas de paixão, misturas de inocência cor de rosa.
Eu ando assim amor, a suspirar, arquejante, excitação,
Sinto-te, mais uma vez na sede de quem esta amando,
Nesta espera alucinada, ansiada, coração em festa,
Vem clandestino! Amor infinito meu corpo esta chamando.
SALVADOR. 25//11//2014.
DOCE VAL.
DOCE VAL.
Aí, a gente vê que o tempo não passa sozinho
Tudo vai passando na nossa janela,
até mesmo um velho amor relembrado
(aliás, o melhor de todos os amores, o que ficou no passado).
Passam os sentimentos, as poesias, as paixões e todas as coisas construídas.
Mas é assim a vida, mutável a cada instante.
é dinâmico.
Só o passado é estático e imutável.
Só o ressuscitamos pela poesia,
pela ousadia de o reinventar conforme nossos desejos...
Ficou belo o teu poema. 28/07/2015 11:34 - Fernando A Freire______________________________________________________________
Para o texto: AMOR CLANDESTINO
DOCE VAL
Qual Poeta ou Poetisa...
Não sente o coração pulsar...
O tempo todo por esse Amor que vai chegar...
Naquele momento especial...
Ao virar a esquina e os olhares se encontrando..
Ou ao descer do trem em uma estação...
Ou até naquela festa...
Que não fomos convidados...
Mas é ali que vai acontecer...
Se não tivermos receios de ir...
Será que esse sonho lindo...
Só Poetas conseguem descrever...
E encantar a todos que os leem?..
. Parabéns querida Poetisa DOCE VAL pelo seu belo texto! Auguri! Abraços, Walter!
Para o texto: AMOR CLANDESTINO. (T530504210/07/2015 12:32 - Walter de Arruda
Meus amigos queridos, ando ainda sem condições de estar muito por aqui, por conta da saúde da minha mãe. Mas, virei sempre que puder visita-los, e desde já Um beijo no coração de todos que por aqui passarem!