Destilando.

Amor por teu perfume enamorado;

As flores sentem tua alma macia,

No acontecer da primavera,

Leigo o vento, suspira carente.

Viajo da terra aos céus perdidos;

Como não chamar, seu nome aqui!

De encantos da alvorada primícia,

A lua, permanece estática!

Ó, janela que se abre ao mundo,

Digais, uma vez, nestas estrelas!

De cores pelos azuis nascentes.

Luzes são flores por teu corpo,

Junto de mim se faz corrente!

Desfila amor, destilando delírios.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/07/2015
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