Mamãe..., tão presente...
A natureza assim viaja,
Sutilezas, que, as cercam.
Uma espécie, a se doar.
No mais belo fenômeno.
Uma célula que fecunda.
Na nossa mais ínfima, célula.
Tão presente, tão minúscula.
Um DNA...,
Que se, desenvolve.
Lutando para sobreviver.
Joga um jogo paradoxo.
Escalado para viver.
Reconhece a sua área
Esta, pronto para nascer.
Um olhar que reconhece,
Um olhar que se procura
Uma boquinha, que se abre.
Um sussurro um sorriso...
Para você... Mamãe...
***Neire Luiza Couto 07/07/2015***
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