Medido.

Quando parto no silêncio medido;

Sobre tua alma que me deixa,

Ofegante, do teu beijo enamorado,

Escondendo, o destino na face.

A espera de um verão primoroso,

Sobre as densas margens singelas;

Travo em meu peito a calmaria.

Donde se afora os meus sentimentos.

Ó, escolha que tenho em meus dias,

Na natureza de meu amor contigo!

Em verdades da ida elegante...

Pela esfera de meu espírito;

Ás margens de seus olhares!

Discretos, a noite, nos, devolve.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/07/2015
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