Medido.
Quando parto no silêncio medido;
Sobre tua alma que me deixa,
Ofegante, do teu beijo enamorado,
Escondendo, o destino na face.
A espera de um verão primoroso,
Sobre as densas margens singelas;
Travo em meu peito a calmaria.
Donde se afora os meus sentimentos.
Ó, escolha que tenho em meus dias,
Na natureza de meu amor contigo!
Em verdades da ida elegante...
Pela esfera de meu espírito;
Ás margens de seus olhares!
Discretos, a noite, nos, devolve.