Não tardes
Na tarde
julina brisa arde
nesse azul-monet
Por isso
Não, não tardes
entre nós, gente demais(eu... você)
E o dia, a pressa, a fobia
e + essa fome
de não sei o que
voraz e sem nome
por isso, não tardes.
Que a poesia que é minha e sua
da espera não morra
nas franjas frias da lua.
Na tarde
julina brisa arde
nesse azul-monet
Por isso
Não, não tardes
entre nós, gente demais(eu... você)
E o dia, a pressa, a fobia
e + essa fome
de não sei o que
voraz e sem nome
por isso, não tardes.
Que a poesia que é minha e sua
da espera não morra
nas franjas frias da lua.