ELA SENTIU CIÚME
Por: Tânia de Oliveira
Ela sentiu sim, aquele sentimento que não se permitia. Foi ruim
Algo medonho indomável, nada estimável... mas estava vivo sim
Ela falou de cores turvas, de redemoinhos e até de desalento
De secura nos lábios, de tormento. Identificara o eu ciumento
Falou de frases de posse, exaltação, sensualidade conturbada
Ela sentiu o choro chegar junto com dor deixando a alma lavada
Tudo era novo e doído... mas estava lá para ser visto e sentido
Diz Krishnamurti... ”ver é resolver”. Resolver foi o pressentido
Procurou em si. Não identificou em nenhum momento, amor
Pois o que chamamos amor não se permite posse como valor
Não adianta vir com frases belas exaltando esse sentimento
O amor não se permite ser considerado, como um ciumento!
Por: Tânia de Oliveira
Ela sentiu sim, aquele sentimento que não se permitia. Foi ruim
Algo medonho indomável, nada estimável... mas estava vivo sim
Ela falou de cores turvas, de redemoinhos e até de desalento
De secura nos lábios, de tormento. Identificara o eu ciumento
Falou de frases de posse, exaltação, sensualidade conturbada
Ela sentiu o choro chegar junto com dor deixando a alma lavada
Tudo era novo e doído... mas estava lá para ser visto e sentido
Diz Krishnamurti... ”ver é resolver”. Resolver foi o pressentido
Procurou em si. Não identificou em nenhum momento, amor
Pois o que chamamos amor não se permite posse como valor
Não adianta vir com frases belas exaltando esse sentimento
O amor não se permite ser considerado, como um ciumento!