Aleto Amor.
A saudade do amor impera,
Nas águas que descem veludadas!
Dentre a minha face e meus lábios;
Ó, dor, que reina neste meu viver.
De sutileza o meu ser declama,
Os vícios das noites madrugais contigo,
Sobre os lírios de cortes beirados,
O acontecer na lança de pontas!
Entre os lábios das noites amigas,
Transcrevo os sons das luas brilhantes,
Pelas margens das almas perdidas.
Aleto amor, por nós, por um dia,
Quando formos, viveres, ó, tristeza!
À busca, de palavras, a donzela.