De.
Uso a sabedoria de querubim!
Por ultrapassar as beiras d'águas;
De, amor, um pedido se faz jus!
Quando menciono à este mundo.
Este mastro de alastro desviado,
Nas chuvas, se tornam tormentas.
De versos de outrem pelos demais!
Pelas garras perdidas de amores.
Como não haver deste destino,
Sem a sorte de uns lábios ardentes!
Sem as gotas caídas pelas certezas.
Terás de minha alma contigo,
Neste meu corpo apaixonado!
Dentre, seu, pelos vários espaços.