NO FRESCOR DA PRIMAVERA

Ah, mas aquela torta de morango

Que quando descemos do carango

No paradouro de beira estrada

Tinha uma morena bonita

Que até hoje meu coração palpita

Era tarde ensolarada

Que bonita que ela era

No frescor da primavera

E Deus viajava comigo

Que amigaço que era aquele

Nunca mais abandonei ele

Sem ele seria um castigo

Estou escrevendo este poema

Dedicado aquela morena

De uma cidade de Minas

Que conforme o clarão da lua

No delírio de meus sonhos nua

Ela vem por de traz das cortinas!

Escrito as 15:36 hrs., de 28/06/2015 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 28/06/2015
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