NO FRESCOR DA PRIMAVERA
Ah, mas aquela torta de morango
Que quando descemos do carango
No paradouro de beira estrada
Tinha uma morena bonita
Que até hoje meu coração palpita
Era tarde ensolarada
Que bonita que ela era
No frescor da primavera
E Deus viajava comigo
Que amigaço que era aquele
Nunca mais abandonei ele
Sem ele seria um castigo
Estou escrevendo este poema
Dedicado aquela morena
De uma cidade de Minas
Que conforme o clarão da lua
No delírio de meus sonhos nua
Ela vem por de traz das cortinas!
Escrito as 15:36 hrs., de 28/06/2015 por