Permitidas.
Então o que é bom é pra descansar;
Deixando o tempo, bem lá pra trás!
Trazendo os lábios juntos e beirados,
Sentir, os caminhos de uma estação.
Ó, dia, escravo de versos amantes,
Vai-te, na solidão, por seu desfilar!
Atenta, sem minha alma desnuda.
Corando meus lábios de carmesins.
Ó, noite, de suas estrelas perdidas!
Tinta, o denso sabor dentre nós;
Nos olhares dos espelhos brilhantes;
Afagues teu corpo sob o meu, amor;
Respire o ar, de suas escolhas!
Me ames, de sequências permitidas.