Das suturas Roseanas (pra ferida aberta d'Amor):
No entrecaminho do sertão
matando tanto passo de chão
na ilusão irremediada da vida
é que eu assunto o grito da noitinha
naquela hora que o sol peleja pra brilhar
descendo do céu e alaranjando a terra.
A beirada da tarde murmurando no fim do que alcançam os olhos:
"Calma com esse coração desatinado
que o amanhã há de trazer outro punhado de luz
e duas levas de esperança!
Nenhuma dor dói o bastante n'alma
e toda lágrima seca no interim do tempo!"
- Anna -