AMOR, ESTRANHO AMOR!
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A Yara Queiroz e Erika Tribuzzi
Amor, que coisa estranha:
começa como se fosse a chama de um fósforo
se transforma em uma fogueira e
queima sem queimar
arde sem arder
doe sem doer...
depois vira cinzas!
O amor é uma coisa muito estranha:
pode se transformar em fumaça,
embaçar os olhos
a pessoa perde
e depois se encontra.
O amor é uma coisa muito estranha:
depois que se transforma em cinzas
começa-se a se fazer rescaldo para
se tentar acender de nova
e tudo recomeçar, arder, doer,
chorar, reproduzir!
O amor coisa estranha porque
é melhor vivê-lo e não defini-lo com palavras!