Sob as Flores.

Acreditar em algo poucos fazem;

Por suas vidas de união guardada,

Juntos não acreditamos fazemos,

Dele diferente e permanente.

Pois Saibas, que palavras são poucas,

Pra Mim;-Quando as quero, descrever-te.

Sobre a noite calma e mágica,

Entre o perfume de uma lágrima.

Não posso negar que o meu tempo,

Foi Negro.Mas posso conceder-te?

Por Ti.Contigo Nascer.Permanecer;

Escravo de teus lábios em marcas!

Cá, deixa o aroma do teu beijo.

Manchando esta minha pele nua.

Combino um amor sobre almas;

No teor das fantasias quaisquer!

De um amor real do mundo terrestre,

Atravessando as margens dos coliseus.

Ante a ranhura de um sol imaginado,

No atrever do espelho transcendente,

O nuance de corpos perfeitos,

Frente as gotas das veias vermelhas.

_Na densidade da lua na terra,

_Nas evasões das estrelas no espaço,

_Sob o entardecer de uma vela.

'Pelo espalmar das folhas de outonos'

'Sob as superfícies das águas azuis'

'No amanhecer da vida reencontrada'

( Tornando os mundos, pra Nós, a vida )

( Esquecendo da morte que nos tens )

( Passando as tâmaras nos lábios )

( Nos anseios da noite mais curta )

"Se por tua vida eu nasci, iminente."

"Torno-me, o cântico de canoro."

"Calando nossas almas;-Sob as Flores."

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 24/06/2015
Código do texto: T5288529
Classificação de conteúdo: seguro