Tranquilidade.
No silêncio do vinho corrente,
A tranquilidade do teu corpo!
Perdidos, sobre a lua miserável,
Ulos de intenções da alma nua.
Oh vida, procurar, o fundo pranto;
Secado na manhã, sentindo ar;
Em tempo primaveris, dos colibris.
Sinto e me deixo, sonhar no medo.
Nos árduos, instantes prazerosos!
Fartas minha língua, tida nos seios
Donde és, minha mulher, neste leito.
Decidindo, os porquês, dos lábios;
Ó, dia, foste um momento evasivo!
Enfadado na face, daquele destino.