Tranquilidade.

No silêncio do vinho corrente,

A tranquilidade do teu corpo!

Perdidos, sobre a lua miserável,

Ulos de intenções da alma nua.

Oh vida, procurar, o fundo pranto;

Secado na manhã, sentindo ar;

Em tempo primaveris, dos colibris.

Sinto e me deixo, sonhar no medo.

Nos árduos, instantes prazerosos!

Fartas minha língua, tida nos seios

Donde és, minha mulher, neste leito.

Decidindo, os porquês, dos lábios;

Ó, dia, foste um momento evasivo!

Enfadado na face, daquele destino.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/06/2015
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