Preso no seu amor
Perambulando em pensamentos distantes
Pois se penso perto, logo penso em você
Estou preso em tormentos constantes
Desde que estive preso em sua mercê
Juras imensas fizestes, juras do tamanho do mar
Que mar é esse que agora não vejo
Fostes como onda que venho e tornou a voltar
Bagunçou e logo foi embora, ó vento passageiro
Eras o no céu o azul cintilante
Foi coberto por nuvens imensas
Seu fulgor em mim era constante
Hoje somente, as trevas mais densas
Não porque seu amor é ruim
Mas porque não está
Me ensinastes, o te amar sem fim
Mas não ensinastes o deixar de te amar.