Joio e Trigo
A vida me livrou, e agradeço,
Nem mesmo, sei se assim mereço,
Mas não vivi as agruras que vejo,...
Estampadas em fotos de Sarajevo,
Ou de Damasco, ou da Guiné.
As guerras, que dizem serem “santas”,
Já causaram mortes, e foram tantas,
Em nome da religião e de uma fé...
Óh, Deus, que sois dono do poder,
De vós, ninguém pode se esconder,
Mas permitis, em Vosso nome, iniquidades...
Fazei valer, Vossa justiça, com rigor,
Aniquilando essa horda de horror,
É o que Vos imploro, por caridade.
Separai logo, o joio do trigo,
E dai aos desordeiros o castigo,
Acabai com a crueldade e tanta dor.
Encerrai com o circo dos horrores,
Dai à Terra novos tons e outras cores,
E começai o novo ciclo do amor!
A vida me livrou, e agradeço,
Nem mesmo, sei se assim mereço,
Mas não vivi as agruras que vejo,...
Estampadas em fotos de Sarajevo,
Ou de Damasco, ou da Guiné.
As guerras, que dizem serem “santas”,
Já causaram mortes, e foram tantas,
Em nome da religião e de uma fé...
Óh, Deus, que sois dono do poder,
De vós, ninguém pode se esconder,
Mas permitis, em Vosso nome, iniquidades...
Fazei valer, Vossa justiça, com rigor,
Aniquilando essa horda de horror,
É o que Vos imploro, por caridade.
Separai logo, o joio do trigo,
E dai aos desordeiros o castigo,
Acabai com a crueldade e tanta dor.
Encerrai com o circo dos horrores,
Dai à Terra novos tons e outras cores,
E começai o novo ciclo do amor!