O respirar espontâneo de todas as tintas - Rayeva Pegorarovisky - Mui Amada Quarta Esposa de Sir Aleixenko Oitavo - Mãe dos Quadrigêmeos e Ministra da Saudade e do AMor do Reino de Gorobixaba
O respirar espontâneo de todas as tintas
O cheiro de terra molhada, verdejando
Cá dentro de minha memória, há
Aromas e lembranças
Multiplando a esperança
Do todo, do sentir a cerca...
Inda que a lejo
Não há explicação pq o amor, não tem...
Somente o sentir , mesmo que sem sentido
No universo reconhecido que desconhecemos
O rio(meu)-mar(teu), oceanicamente distante
Vivificando o respirar em uno
No parapeito do peito
Meu/teu, a silabada saudade impera...
N'um grito silencioso
Na paisagem que se faz oásis
No deserto de mim
Quedo-me aqui...
O sentimento coberto de flores
Do tempo e do espaço que segrega
O manto-verde coberto de planície
Na sabana em sua extensão
Momentos e motivos, com
Ou sem razão...
No amar que guarda o coração
No secreto amanhecer em poesia.
Rayeva Pegorarovisky - Mui Amada Quarta Esposa de Sir Aleixenko Oitavo - Mãe dos Quadrigêmeos e Ministra da Saudade e do Amor do Reino de Gorobixaba