NÃO DESISTO NEM ME ESPANTO
Sangra o pulsar sobrisaltado
Um coração que resiste
Atormentando-me á alma
De variados cenários, e vidas
Um fogo acaricia enche-se
De desejos, me consumido
Sinto um prazer que sufoca
Maltratando-me á razão
Não desisto nem me espanto
De fantasmas, e repulso o medo
Viajando eu me desfaço acho
Palavras sensatas e sinceras
De expirações emoções, fictícios
Das poesias, que transformam
Em variadas faces, das histórias
Das minhas sensibilidades á flor da pele...