Amores Reais.
No dilúvio de uma rasa manhã,
Entre os vermelhos arquejantes!
Trelam tamanhos de minhas veias;
Na acuição dos garços querubins!
Á gentileza do penhor, Ó Senhor;
Tires os prantos de amores reais,
Na fresta amarga de tuas forças;
Sintas os meus passos sobre á tela.
Na estação do sol afeminado,
Sacrificas o vento, de teu sábio,
Ondules minhas palavras, Ó senhor!
No estertor linho dos pantaleões,
Nas fusões de uns derradeiros,
Quando, cá, tomais, de regra espiral.