Almo da Aura.
Sabes, qual é o meu sonho d'amor,
Pois é, aquele que eu, nunca sonhei!
Alguma vez, reparastes nas lágrimas;
De como são suas formas e brilhos.
O acolher de nossa dor silenciando!
Aos deleites do nosso ser extenuante,
Nas esferas de nossa noite, dormem.
O haver de nossa solidão mensageira.
Mas sem as chances de perguntarmos;
Ó, febre, és grande, de vossa realeza,
Donde vens, acalmardes-vós, estais!?
Entre os conhecimentos do universo,
O transcender no almo da aura,
De princípios de olga, sois condessa.