Almo da Aura.

Sabes, qual é o meu sonho d'amor,

Pois é, aquele que eu, nunca sonhei!

Alguma vez, reparastes nas lágrimas;

De como são suas formas e brilhos.

O acolher de nossa dor silenciando!

Aos deleites do nosso ser extenuante,

Nas esferas de nossa noite, dormem.

O haver de nossa solidão mensageira.

Mas sem as chances de perguntarmos;

Ó, febre, és grande, de vossa realeza,

Donde vens, acalmardes-vós, estais!?

Entre os conhecimentos do universo,

O transcender no almo da aura,

De princípios de olga, sois condessa.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/06/2015
Reeditado em 18/06/2015
Código do texto: T5280236
Classificação de conteúdo: seguro