Amargurante.
De traços nus sorrindo da paixão;
Tu oh mulher me amas loucamente,
Isolados, debaixo da paineira,
Nas gramíneas verdes cabuladas.
Este solo nos acamas em alma,
De laços entre as coxas apertantes,
Nossos lábios se abrem de pudores!
Indas nos desejos do vento inaudito.
Sobre os risos da rosa amargurante,
Nos altos das copas ás folhagens,
Arfadas por nossos corpos rolantes.
Circulam aos chãos de saudades cruas,
Dentre os lados do alvorecer!
Nas ramas dos jasmins, por nosso olear.