Toa Levanta.
Sobre os lençóis de seda rês virginal;
Minha alma desce a meia noite,
Ao som que toa levanta meu espírito.
Rasurando as estrelas furtivas.
Meus olhos assistem a vida,
Por suas metamorfoses coloridas,
Num azul profundo pelas águas;
Aos prantos de canções nos bosques.
Ajeita meu corpo, levitando-me,
Sob as asas que rasgam-me alimentadas,
Nos ditos do rorejo envaidecido.
Pois cá, meus caminhos se abrem,
Do curato ao negro infinito,
Curando minhas veias análogos.