Metáfora do amor eterno
E voa, e voa, e voa, e não descansa,
que o céu até parece de brinquedo.
E leva em cada asa um segredo
revelado nos sonhos de criança.
E voa, entre a coragem e o medo,
por sob a dor silente e o gemido,
a procura do beijo adormecido
que pôs uma aliança no seu dedo.
E voa... pés no chão, olhar perdido...
um eco a ressoar, no seu ouvido,
a voz, de um amor, emudecida.
E voa, e voa, e voa, e não se cansa
de bater asas (plumas de esperança)
atrás do mesmo amor em outra vida.
E voa, e voa, e voa, e não descansa,
que o céu até parece de brinquedo.
E leva em cada asa um segredo
revelado nos sonhos de criança.
E voa, entre a coragem e o medo,
por sob a dor silente e o gemido,
a procura do beijo adormecido
que pôs uma aliança no seu dedo.
E voa... pés no chão, olhar perdido...
um eco a ressoar, no seu ouvido,
a voz, de um amor, emudecida.
E voa, e voa, e voa, e não se cansa
de bater asas (plumas de esperança)
atrás do mesmo amor em outra vida.