Tinjas.
No velar da noite a perfeição,
Entre os arcos-celestes da lua,
De cânticos na hora bendita!
Respiro o teu ser sobre a alma.
Valha, alegria nesta sua alma,
Que penetra em minhas lágrimas,
Treladas aos solos na imensidão.
Anjo, tu repousastes minhas vestes.
Deste ar, que sopras meu corpo nu;
Tinjas tuas mãos a minha clausura!
Me aqueça, adormeça meu espírito.
Sentindo minhas veias dialogarem,
Nas rosas dos teus beijos camuflados,
Ao deitares, no meu peito de amores.