Depois.
Depois.
Corpos nus perfumes se confundem;
De maciez pelas mãos encostadas,
Os risos das noites, bravas circuncisões,
De cores, nas águas germinadas.
O fim da noite, travessa as loucuras,
De pensamentos que aninam sozinhos,
Sob a vida, e devaneios de amores.
Ó cria, de minhas aventuras futuras.
Restante de minhas horas benditas,
Como os trilhos de uma esperança,
De bruços ao teu lado apaixonado.
Escrevendo o teu sorriso envolvente,
Sem a solidão que o mundo oferece,
Me ame, e não sinta, o depois.