"Ilhada..."
No covil da eloquente inquietação
Pensamentos confusos perambulam sem direção
Na incessante busca de um possível atalho
Que chegue a fazer desse sentimento mais que um detalhe
Trabalham arduamente em incontáveis tentativas
Que desafiadoramente possam driblar o perigo
E deitar por chão o muro das lamentações
Na habilidade das sedutoras provocações
Que docemente enfeitiça na arte do encantamento
Além das fúnebres noites de desapontamentos.