Borda.
Amor amargo espinhos de roseira;
Queimam as veias e infernizam
a alma, estando em harmonias
pela vida, que não se floresceu.
A borda é o início, o meio,
será a escravidão, então onde,
estaremos hoje!Saibas que será?
Uma carência dormires de vestes.
Mas não são só as noites que fazemos,
Amor!São os momentos de questões,
Alfa;-Que simplificam nossas vidas.
Porquê, você me usa, e, me deixa;
Sozinho.Depois onde está o coração?
Hum, o que, nudez, pensei outras coisas!?
Eu, entendo o que digo pra você?
Mas é você que não quer me entender!
Dizendo-me;-Que não me desejas.
Deixes a taça entre nossos corpos.
Promovas uma tentação desejada;
Um cálice de horas, surgem efeitos!
O vinho é amargo, mas teus lábios?
Adoçariam como o mel derramado.
Sentiste o prazer de o degustar;
Um fim, ou início de tentações!?
Deixes apenas acontecer, amor.