Borda.

Amor amargo espinhos de roseira;

Queimam as veias e infernizam

a alma, estando em harmonias

pela vida, que não se floresceu.

A borda é o início, o meio,

será a escravidão, então onde,

estaremos hoje!Saibas que será?

Uma carência dormires de vestes.

Mas não são só as noites que fazemos,

Amor!São os momentos de questões,

Alfa;-Que simplificam nossas vidas.

Porquê, você me usa, e, me deixa;

Sozinho.Depois onde está o coração?

Hum, o que, nudez, pensei outras coisas!?

Eu, entendo o que digo pra você?

Mas é você que não quer me entender!

Dizendo-me;-Que não me desejas.

Deixes a taça entre nossos corpos.

Promovas uma tentação desejada;

Um cálice de horas, surgem efeitos!

O vinho é amargo, mas teus lábios?

Adoçariam como o mel derramado.

Sentiste o prazer de o degustar;

Um fim, ou início de tentações!?

Deixes apenas acontecer, amor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/06/2015
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