O GUERREIRO DO AMOR
A ançiã da aldeia dizia saber ler o vento
E o jovem guerreiro partiu rumo à glória
Todo confiante no triunfo da sua vitória
Gládio nas mãos! E nela o pensamento
Os bárbaros tinham raptado sua amada
No braço direito uma adaga atravessaram
E ferido no corpo e n’alma eles o deixaram
Mas felizmente, ele conseguiu ser curado
O Guerreiro rompeu a selva em galopada
E em terras inimigas viu sua Selene caída
Preparavam-na para o Ritual da Crueldade
Aqueles mesmos que o feriram sem piedade
Selene! E com golpes certeiros os derrotou
Ó! Meu amor vou levá-la para Liberdade
Coloco-a em seu cavalo branco e feliz falou
Nada irá impedir a nossa milenar felicidade!
A ançiã da aldeia dizia saber ler o vento
E o jovem guerreiro partiu rumo à glória
Todo confiante no triunfo da sua vitória
Gládio nas mãos! E nela o pensamento
Os bárbaros tinham raptado sua amada
No braço direito uma adaga atravessaram
E ferido no corpo e n’alma eles o deixaram
Mas felizmente, ele conseguiu ser curado
O Guerreiro rompeu a selva em galopada
E em terras inimigas viu sua Selene caída
Preparavam-na para o Ritual da Crueldade
Aqueles mesmos que o feriram sem piedade
Selene! E com golpes certeiros os derrotou
Ó! Meu amor vou levá-la para Liberdade
Coloco-a em seu cavalo branco e feliz falou
Nada irá impedir a nossa milenar felicidade!