SOL DA LIBERDADE
Sou simples como o sol que nasce todas as manhãs
Fui criada no meio dos pássaros e da mata verde reluzente
Sei a importância de um bom dia! E de um abraço e dois beijos
Parece obscuro os bons costumes seja pela manhã ou pela tarde
O que importa de onde veio?
Se julga pela aparência e não pelo meu caráter
Gosto de vivê-lo cada momento nessa sociedade comprometida com o vento
Em cada palavra surge o medo, o adeus, e os encantos
Na face surgem os falsos risos de muitos sem contentamento
E assim, mas tarde me pede desculpa
Há! foram apenas risos falsos que se perderam meio a multidão
Se acabam por dentro sem forças pra vencer os pensamentos.
Escritora Lene Muniz