Dose de absinto
Dose de absinto
Maio de 2007
A dose que te preciso
É de absinto
Não...não me faças crer
Esse amor jamais virá
O que me resta
É o amor integro
Que te trago e onde me guardo
Entre a vida e a morte
Somos, na verdade,
Quatro histórias
Ruas verdadeiras
Sem sinalização
Pois é aqui que tenho,
Esse amor vívido e previsível
Pelo sentimento
E sabedoria ancestral