Dissimulante.
Então, iremos fazer,
amor nos espelhos,
De corpos nus
e confidentes carmesins!?
'Entendas minha alma senhorita'
_Soletrando alguém, não há pertencendo;
Vós sois de meu próprio inerente;
Pois verás o conjunto desta dor,
Pacífica e contadas às noites,
Negras e por seus elementos ferrolhos.
Cadê este amor bandido, cadê...!
( ... )Que por ele fazemos de tudo.
Tornes o mundo os teus pés descalços;
Onde encantarás com teus lábios.
Apoquentes os céus
profundos de nós.
Atenta naquele beijo prometido;
Empolgantes, mas atenciosos;
Avergas do prazer ó senhorita!
Dados deste sorriso falso manhoso,
Pois vistes o mundo crédulo boêmio,
Estufa nossas lágrimas persistentes.
Tu vais amanheceres,
comigo!?
( O próprio amor desforra teu peito )
Quando eu, deixar tuas palavras,
caídas, espalhadas, pelos chãos.
Ó hora pretendida astutamente;
Tenhas piedade,
dos versos arrebatantes.
Pois são e, vão, de tesos, dissimulante.