FORMANDO TEMPESTADE
Aos poucos vão surgindo
Sintomas misturados pelo corpo
Enudesse todos orgãos emitidos
Cada espaço que deixa morto.
As dores refletidas no peito
Espalham com um de mim solto.
Mas de nada ficam sem jeito
Como uma capa em corpo envolto.
Cada passinho de mim sinto
Como uma espada a perfurar
Mas as dores assim muitas
Pelo corpo a torturar.
Outra é movimento natural
Só torna o todo mais ajuda
Como uma bala mortal
Ainda essa dor me faz muda.
Quem me dera? Meu Pai!!
A dor não mais sentir
Onde o sofrer de mim sai
Só amor "Meu Pai permitir.
Sim mantenha o corpo são
A dor deixa de existir
Não acredito como missão
E assim a dor não permitir.