UM CÁLICE DE TERNURA

Começo aqui mais uma vez

Quando estamos quase no fim do mês

Nosso cotidiano do dia a dia

Depois de um bom cacho de uva

E no terceiro dia de chuva

Ouço o barulho da serraria

No preparar da madeira

Caindo o leite na mamadeira

Da criança que com fome chora

Vou dormir na noite escura

E beber um cálice de ternura

Da amada amante que implora

Dizendo: venha se deitar paizinho

E eu vou e dou-lhe um beijinho

Abraçando fortemente ao peito

Ouvindo o canto dos pardais

A gente se ama de mais

É amor puro que não tem jeito!

Escrito as 18:27 hrs., de 28/05/2015 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 28/05/2015
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