UM CÁLICE DE TERNURA
Começo aqui mais uma vez
Quando estamos quase no fim do mês
Nosso cotidiano do dia a dia
Depois de um bom cacho de uva
E no terceiro dia de chuva
Ouço o barulho da serraria
No preparar da madeira
Caindo o leite na mamadeira
Da criança que com fome chora
Vou dormir na noite escura
E beber um cálice de ternura
Da amada amante que implora
Dizendo: venha se deitar paizinho
E eu vou e dou-lhe um beijinho
Abraçando fortemente ao peito
Ouvindo o canto dos pardais
A gente se ama de mais
É amor puro que não tem jeito!
Escrito as 18:27 hrs., de 28/05/2015 por