Safira.
Ó condessa do sol noturno sonhado,
Porquê, me tens nos teus abraços ismo;
Na criva dos teus perfumes adocicantes,
Elabores a primavera pacífica.
Lá donde fores menina feito roseira,
Espinhosa paixão em doces pétalas,
Largas, o meu peito entreaberto;
Em dias, de, porquês, sois carinhosa.
Descrevas da minh'alma melindrosa,
Este laço que acercam teus lábios,
Covada de minhas veias saltitantes.
Terças ó estrela de minha dor,
Pois és, bela, pelos dias grandiosos!
És tu, ó safira, a minha carmona.