Um poeta nunca morre
Um poeta nunca morre
Esta noite, rezei a Deus,
Sob um luar radioso,
Despejei palavras de esperança
Palavras de melhoras
Por ti, poeta Raposo.
Nesta noite,
Principio do resto dos dias,
Em que o destino,
Se faz sorte,
Nas mãos do Divo lançadas,
Existe algo que me ocorre,
Que um poeta nunca morre,
Porque deixa sempre entre nós,
Pedaços de si.
A ti poeta José Raposo
Eduardo Jorge 9 de Abril de 2007