Talvez de Silêncios.
Cá serei, lá estou, no teu conhecer,
Minha alma sobre tuas peguntas,
E nestes chãos descabidas decisões.
Sob um vento parindo os teus prantos.
Transcender nas águas cristais de barros,
Selando os esplendores da aurora,
Pelas madeixas do teu corpo nu.
Confessando, aprendendo, te amando.
Abrindo o jogo, talvez de solidão,
Derramar pelas rosas os pensamentos,
Talvez de silêncios aos endereços.
Enfim, enamorar-te sob as luas,
E estancar os teus lábios carentes,
Mitigando amor, sendo os carinhos.