Des-encontros...
Hoje encontrei o mar,
Ele me trouxe teu recado e,
De repente, se pôs a me abraçar...
Meu querido mar, quanta gentileza!
Com toda sua imponência,
Importar-se com meu mal-estar...
Se o teu recado é tão desencontrado
Quanto a serra e o mar,
Que se há de fazer, a não ser aceitar?
Ah, mar... meu querido mar,
São tantos desencontros...
Até chegar a hora da verdade encontrar...
Então, meu querido mar,
Leva de volta o meu recado e,
Diz a ele que meu coração não se cansa de esperar...
Diz também, meu querido mar,
Que as lágrimas vertem, que arde-me a alma,
Mas, que o teu abraço me haverá de acalmar...
Hoje encontrei o mar,
Ele me trouxe teu recado e,
De repente, se pôs a me abraçar...
Meu querido mar, quanta gentileza!
Com toda sua imponência,
Importar-se com meu mal-estar...
Se o teu recado é tão desencontrado
Quanto a serra e o mar,
Que se há de fazer, a não ser aceitar?
Ah, mar... meu querido mar,
São tantos desencontros...
Até chegar a hora da verdade encontrar...
Então, meu querido mar,
Leva de volta o meu recado e,
Diz a ele que meu coração não se cansa de esperar...
Diz também, meu querido mar,
Que as lágrimas vertem, que arde-me a alma,
Mas, que o teu abraço me haverá de acalmar...