COMO TE AMEI...


Ainda continuo a te amar, mas seu
Coração fechou para balanço sem querer
Abrir mais, de tanto bagulho guardado
Prejudicando-o de ódio, rancor, mágoa.
Paixão se torna ódio já que esses vivem juntos.

A mudez o deixa desatinado já por não
Compreender tanto amor descompromissado.
A maturidade enriquece tornando o ser experiência.
Transformando-o maleável, delicado e contador de
Histórias saudáveis para divertir inocentes seres.

Entretanto, ao ouvir o som do outro lado
Da linha, simplesmente ignora dizendo
Não saber quem é não conhecer, mas
Fingiu muito bem amar e nunca faltar.

Cabelos brancos embelezam sem envelhecer.
Amor chamego faz bem ao ser chamado gatoso.
Invenções do coração alegre que quase não leva a
Sério o viver, pois felicidade esbanja sem sofrer.
Assim, continua fzendo de tudo para não te esquecer.


 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 24/05/2015
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