Querenças
Quero sorver teu perfume – inebriar-me em teu regaço,
Quero beber de teu néctar – aplacar a sede que me consome;
Quero deitar em teu colo – encontrar alento ao meu cansaço,
Quero comer de tua carne – saciar enfim a insaciável fome.
Quero acolher-me em teus braços – agasalhar meu frio,
Quero perder-me em tuas veredas – eterno buscante,
Quero encontrar-me em ti – como um menino vadio,
Quero encher-te de mim – homem, amado, amante.
Quero beijar, sugar teus seios – sentir-me frágil, lactante
Quero mergulhar em teu umbigo – procurar tua essência,
Quero escalar teu monte - encimá-lo, subjugado por instante.
Quero perder-me em teu jardim - colher a rósea rubra rosa,
E quero, afinal, como última e derradeira das querenças,
Morrer em teus braços, eternizando o momento em que tu gozas.
Quero sorver teu perfume – inebriar-me em teu regaço,
Quero beber de teu néctar – aplacar a sede que me consome;
Quero deitar em teu colo – encontrar alento ao meu cansaço,
Quero comer de tua carne – saciar enfim a insaciável fome.
Quero acolher-me em teus braços – agasalhar meu frio,
Quero perder-me em tuas veredas – eterno buscante,
Quero encontrar-me em ti – como um menino vadio,
Quero encher-te de mim – homem, amado, amante.
Quero beijar, sugar teus seios – sentir-me frágil, lactante
Quero mergulhar em teu umbigo – procurar tua essência,
Quero escalar teu monte - encimá-lo, subjugado por instante.
Quero perder-me em teu jardim - colher a rósea rubra rosa,
E quero, afinal, como última e derradeira das querenças,
Morrer em teus braços, eternizando o momento em que tu gozas.