Sonho sem asas!

Acordo com a brisa vinda de tua face,

espreguiço sentidos à luz do dia,

mastigo rosas àcidas no principio do sol

e depois a desordem em riste

de uma cama por fazer…

O que te dei foi no meu tempo

sonho sem asas no desgaste da espera

para beber a podridão dos dias!

Helena Correia
Enviado por Helena Correia em 23/05/2015
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